“O
perfil do educador é classificado por servidores do Ministério da Educação como
moderado. Em nenhum momento, por exemplo, ele deu declarações a favor do
projeto da Escola sem Partido ou contra discussões sobre gênero em sala de
aula.
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"Se eu afundar, todo munda afunda junto comigo!" |
Com apoio
dos evangélicos, o presidente eleito foi um dos líderes do movimento contra a
discussão do que chamam de "ideologia de gênero" nas escolas.
No governo
Dilma Rousseff (PT), ele denunciou a entrega para alunos do que, segundo ele,
seria um kit em que se ensina a ser homossexual, o "kit gay", e de um
livro de educação sexual para crianças.
A campanha envolvendo esse tema serviu de
motor político para Bolsonaro, como o próprio reconheceu. Mozart chegou a ser sondado pelo
presidente Michel Temer (MDB) para o mesmo cargo em 2016, mas, na época,
recusou. Da mesma forma, declinou de um convite de João Doria (PSDB) para
integrar o secretariado da Prefeitura de São Paulo”.
Trecho
de reportagem do site:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/suposta-escolha-de-bolsonaro-para-educa%C3%A7%C3%A3o-causa-crise-com-evang%C3%A9licos/ar-BBPYDMl?ocid=spartandhp
Com
informações da Folhapress.
Atentem-se no segundo parágrafo... a ideia da eleição de Bolsonaro
foi comprada devido citações e apoios a praticas fascistas, terroristas e ditatoriais.
Tal fato fica muito claro nas exigências que certos congressistas fazem ao
presidente eleito, de que deve cumprir tais promessas de campanha. Ora, nem é
preciso analisar para verificar que todas as manifestações feitas pelo então
candidato, agora eleito, terão seus interessados e cobradores, afinal, como
consta desta matéria, foi por esses interesses que apoiaram e votaram no ex
deputado carioca. Não aceitam nem mesmo um ministro nacionalista de verdade,
estadista. Não querem representantes do povo e sim do grupo que ganhou as
eleições. Toda a cúpula de governo deve ter perfil fascista, extremamente
direitista e ditatorial, ao que faz parecer esta publicação do msn notícias..
Imaginemos agora o que virá, depois da cobrança do “Escola sem
Partido” e “ Ideologia de Gênero”, a sequência pode trazer a ditadura, tortura,
morte de mais 30.000 pessoas, estupro àquelas mulheres que merecerem (pelo próprio
eleito), e, não podemos esquecer do diploma de burro para os pobres (título
estes já tem), entre inúmeras outras colocações feitas pelo próprio então
candidato Jair Messias Bolsonaro.
Como temos acompanhado, o presidente eleito não tem segurança
nem confiança nas próprias atitudes. Já teve que voltar atrás em unificações de
ministérios descabidas, entre outras ações sem logica e totalmente fora de
contexto, agora essa contrapartida dos seus apoiadores de campanha em desfavor
de sua pretensão ante a nomeação de Mozart.
Tem ainda a demonstração de continuidade dos “fakes” utilizados
durante a campanha em desfavor de Haddad. Ao que parece, este tipo de artificio
deve continuar durante o governo bolsonarista, já que tudo esta sendo
trabalhado pelas movimentações que foram expostas a época.