quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Perfil do governo Bolsonaro


“O perfil do educador é classificado por servidores do Ministério da Educação como moderado. Em nenhum momento, por exemplo, ele deu declarações a favor do projeto da Escola sem Partido ou contra discussões sobre gênero em sala de aula.
"Se eu afundar, todo munda afunda junto comigo!"
Os dois temas, em debate no Congresso contra o que seria uma doutrinação partidária por professores, serviram para alavancar o nome de Bolsonaro no cenário nacional bem antes de sua pré-candidatura presidencial.
Com apoio dos evangélicos, o presidente eleito foi um dos líderes do movimento contra a discussão do que chamam de "ideologia de gênero" nas escolas.
No governo Dilma Rousseff (PT), ele denunciou a entrega para alunos do que, segundo ele, seria um kit em que se ensina a ser homossexual, o "kit gay", e de um livro de educação sexual para crianças.
A campanha envolvendo esse tema serviu de motor político para Bolsonaro, como o próprio reconheceu. Mozart chegou a ser sondado pelo presidente Michel Temer (MDB) para o mesmo cargo em 2016, mas, na época, recusou. Da mesma forma, declinou de um convite de João Doria (PSDB) para integrar o secretariado da Prefeitura de São Paulo”.
Trecho de reportagem do site: 

https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/suposta-escolha-de-bolsonaro-para-educa%C3%A7%C3%A3o-causa-crise-com-evang%C3%A9licos/ar-BBPYDMl?ocid=spartandhp


Com informações da Folhapress.

Atentem-se no segundo parágrafo... a ideia da eleição de Bolsonaro foi comprada devido citações e apoios a praticas fascistas, terroristas e ditatoriais. Tal fato fica muito claro nas exigências que certos congressistas fazem ao presidente eleito, de que deve cumprir tais promessas de campanha. Ora, nem é preciso analisar para verificar que todas as manifestações feitas pelo então candidato, agora eleito, terão seus interessados e cobradores, afinal, como consta desta matéria, foi por esses interesses que apoiaram e votaram no ex deputado carioca. Não aceitam nem mesmo um ministro nacionalista de verdade, estadista. Não querem representantes do povo e sim do grupo que ganhou as eleições. Toda a cúpula de governo deve ter perfil fascista, extremamente direitista e ditatorial, ao que faz parecer esta publicação do msn notícias..
Imaginemos agora o que virá, depois da cobrança do “Escola sem Partido” e “ Ideologia de Gênero”, a sequência pode trazer a ditadura, tortura, morte de mais 30.000 pessoas, estupro àquelas mulheres que merecerem (pelo próprio eleito), e, não podemos esquecer do diploma de burro para os pobres (título estes já tem), entre inúmeras outras colocações feitas pelo próprio então candidato Jair Messias Bolsonaro.
Como temos acompanhado, o presidente eleito não tem segurança nem confiança nas próprias atitudes. Já teve que voltar atrás em unificações de ministérios descabidas, entre outras ações sem logica e totalmente fora de contexto, agora essa contrapartida dos seus apoiadores de campanha em desfavor de sua pretensão ante a nomeação de Mozart.
Tem ainda a demonstração de continuidade dos “fakes” utilizados durante a campanha em desfavor de Haddad. Ao que parece, este tipo de artificio deve continuar durante o governo bolsonarista, já que tudo esta sendo trabalhado pelas movimentações que foram expostas a época.