quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Perfil do governo Bolsonaro


“O perfil do educador é classificado por servidores do Ministério da Educação como moderado. Em nenhum momento, por exemplo, ele deu declarações a favor do projeto da Escola sem Partido ou contra discussões sobre gênero em sala de aula.
"Se eu afundar, todo munda afunda junto comigo!"
Os dois temas, em debate no Congresso contra o que seria uma doutrinação partidária por professores, serviram para alavancar o nome de Bolsonaro no cenário nacional bem antes de sua pré-candidatura presidencial.
Com apoio dos evangélicos, o presidente eleito foi um dos líderes do movimento contra a discussão do que chamam de "ideologia de gênero" nas escolas.
No governo Dilma Rousseff (PT), ele denunciou a entrega para alunos do que, segundo ele, seria um kit em que se ensina a ser homossexual, o "kit gay", e de um livro de educação sexual para crianças.
A campanha envolvendo esse tema serviu de motor político para Bolsonaro, como o próprio reconheceu. Mozart chegou a ser sondado pelo presidente Michel Temer (MDB) para o mesmo cargo em 2016, mas, na época, recusou. Da mesma forma, declinou de um convite de João Doria (PSDB) para integrar o secretariado da Prefeitura de São Paulo”.
Trecho de reportagem do site: 

https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/suposta-escolha-de-bolsonaro-para-educa%C3%A7%C3%A3o-causa-crise-com-evang%C3%A9licos/ar-BBPYDMl?ocid=spartandhp


Com informações da Folhapress.

Atentem-se no segundo parágrafo... a ideia da eleição de Bolsonaro foi comprada devido citações e apoios a praticas fascistas, terroristas e ditatoriais. Tal fato fica muito claro nas exigências que certos congressistas fazem ao presidente eleito, de que deve cumprir tais promessas de campanha. Ora, nem é preciso analisar para verificar que todas as manifestações feitas pelo então candidato, agora eleito, terão seus interessados e cobradores, afinal, como consta desta matéria, foi por esses interesses que apoiaram e votaram no ex deputado carioca. Não aceitam nem mesmo um ministro nacionalista de verdade, estadista. Não querem representantes do povo e sim do grupo que ganhou as eleições. Toda a cúpula de governo deve ter perfil fascista, extremamente direitista e ditatorial, ao que faz parecer esta publicação do msn notícias..
Imaginemos agora o que virá, depois da cobrança do “Escola sem Partido” e “ Ideologia de Gênero”, a sequência pode trazer a ditadura, tortura, morte de mais 30.000 pessoas, estupro àquelas mulheres que merecerem (pelo próprio eleito), e, não podemos esquecer do diploma de burro para os pobres (título estes já tem), entre inúmeras outras colocações feitas pelo próprio então candidato Jair Messias Bolsonaro.
Como temos acompanhado, o presidente eleito não tem segurança nem confiança nas próprias atitudes. Já teve que voltar atrás em unificações de ministérios descabidas, entre outras ações sem logica e totalmente fora de contexto, agora essa contrapartida dos seus apoiadores de campanha em desfavor de sua pretensão ante a nomeação de Mozart.
Tem ainda a demonstração de continuidade dos “fakes” utilizados durante a campanha em desfavor de Haddad. Ao que parece, este tipo de artificio deve continuar durante o governo bolsonarista, já que tudo esta sendo trabalhado pelas movimentações que foram expostas a época.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Inicio da Campanha de Flávio Dino será no município de Raposa

Flávio Dino dará pontapé inicial da campanha eleitoral nesta quinta-feira (16) em Raposa



Com informações do blog do Domingos Costa, na íntegra.
O governador Flávio Dino e toda sua caravana iniciarão a campanha visando a reeleição ao Palácio dos Leões pelo município de Raposa nesta quinta-feira (16), quando oficialmente começa o período eleitoral nas ruas.
A prefeita Talita, o seu pai, José Laci, e o presidente da Câmara de Vereadores, Beka Rodrigues, estiveram, nesta manhã, reunidos com a coordenação de campanha estadual para detalhar o evento.
O ato será coordenado pelo experiente ex-prefeito Laci e também reunirá os candidatos ao Senado Weverton Rocha e Eliziane Gama, além de Marcio Jerry e Andreia Rezende, nomes que serão apoiados pelo grupo como deputado federal e estadual, respectivamente.
“Será uma tarde marcante, o momento do reencontro do governador com a população raposense. O Flávio Dino trabalhou muito pela Raposa e o povo saberá reconhecer os benefícios recebidos pela Cidade. Esse evento será o primeiro ato de campanha em todo o Maranhão, e não tenho dúvida que faremos uma grande festa popular”, disse Laci ao blog.
A prefeita, por sua vez, explicou que terá pouco tempo para organizar o evento e com muitas restrições já que a nova legislação eleitoral traz uma série de proibições, mas não tem dúvida que será um grande ato.
“Já acionamos nossas lideranças, nossos vereadores e as pessoas que sempre acreditaram no nosso projeto, os próximos dois dias serão de intensas reuniões para planejar cada detalhe do pontapé inicial da campanha do nosso governador”, explicou Talita.
O local, horário e o que, de fato, será o ato será divulgado apenas na manhã de quinta.
Com informações do blog do Domingos Costa, na íntegra, com correções.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

MBL prepara ofensiva após ser removido do Facebook

Cúpula do MBL troca WhatsApp por Telegram e prepara ofensiva, após remoção do Facebook
  Facebook argumenta que só removeu páginas e perfis que quebraram suas regras de funcionamento 
De msn noticias
Na manhã desta quarta-feira, os responsáveis pelo Facebook anunciaram a remoção da rede social de 196 páginas e 87 perfis de cunho político, principalmente ligados à direita. A lista dos usuários atingidos não foi divulgada pela empresa, mas várias das páginas afetadas eram relacionadas ao Movimento Brasil Livre (MBL). O grupo ativista de direita teve participação significativa nas manifestações pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. 
Em comunicado divulgado na manhã de hoje, o Facebook afirma que a remoção do conteúdo é "parte de nossos esforços contínuos para evitar abusos", e que a empresa agiu após uma "rigorosa investigação". As páginas e perfis removidos fariam "parte de uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook, e escondia das pessoas a natureza e a origem de seu conteúdo, com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação".
Após a ação, o MBL lançou uma campanha contra a medida em diversas redes sociais - incluindo o próprio Facebook e o WhatsApp, que também pertence à empresa americana.

BBC Ao longo do dia de hoje, a página do MBL no Facebook dedicou-se a denunciar a suposta 'censura' do Facebook | Imagem: Reprodução/Facebook
"É ação coordenada. Estão censurando em camadas. Completamente orwelliano", escreveu um dos coordenadores do movimento em mensagem à BBC News Brasil pelo WhatsApp. A referência é ao escritor britânico George Orwell (1903-1950). No livro "1984", Orwell descreve uma sociedade totalitária, na qual os cidadãos são controlados por uma mistura de propaganda, revisionismo histórico, vigilância e censura.
Ao longo da quarta-feira, a cúpula do movimento começou a estudar formas de responder ao que consideram um ataque do Facebook. Políticos simpáticos ao grupo no Congresso Nacional foram acionados para rechaçar a medida e o grupo estuda a possibilidade de mover ações judiciais contra o Facebook, além de cogitar a realização de manifestações. Ao mesmo tempo, um procurador da República em Goiás, Ailton Benedito, requisitou à empresa a lista de páginas e perfis removidos.
A cúpula do MBL também tomou hoje uma medida de segurança: os coordenadores nacionais do grupo passaram a usar o Telegram, aplicativo de mensagens de origem russa considerado uma alternativa ao popular WhatsApp. É que este último pertence ao Facebook. "Não confio (no WhatsApp)", justificou um coordenador.
No mundo político, a medida do Facebook foi comemorada por representantes da esquerda. O candidato do PSOL à Presidência da República, Guilherme Boulos, classificou o MBL de "rede criminosa de calúnias e fake news". "Agora é preciso investigar quem financiou e financia esta turma", escreveu ele no Twitter. Também pelo Twitter, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que o MBL "foi pego pelo Facebook por manter uma rede de páginas e contas falsas com a finalidade de propagar mentiras".
O comunicado do Facebook é assinado por Nathaniel Gleicher, identificado como líder de Cibersegurança da empresa. "Nós estamos agindo apenas sobre as páginas e os perfis que violaram diretamente nossas políticas, mas continuaremos alertas para este e outros tipos de abuso, e removeremos quaisquer conteúdos adicionais que forem identificados por ferir as regras", diz o texto.
Um dos coordenadores do MBL, Pedro D'Eyrot, diz que o Facebook está promovendo "uma cruzada" contra o grupo. "O que nós temos agora é uma empresa estrangeira interferindo na política brasileira, sob a desculpa esfarrapada de tentar proteger as eleições (de notícias falsas)", diz ele. "A partir do momento que eles começam a agir politicamente, a conversa (com a empresa) é outra", diz.
Em março deste ano, o jornal O Globo publicou reportagem apontando a suposta ligação do MBL com a página Ceticismo Político, que, na ocasião, divulgou o posicionamento de uma desembargadora carioca relacionando a vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro. O MBL nega ligação com a página - que foi derrubada nesta quarta-feira. 

Qual a reação do MBL contra o Facebook?

O grupo cogita uma manifestação contra o Facebook nos próximos dias. Também deve ingressar com ações judiciais contra a empresa - o argumento é o de que o Facebook teria rompido o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, pois algumas das páginas removidas tinham dinheiro aplicado para impulsionar (aumentar a visibilidade) de suas publicações.
Pessoas usando celulares: Algumas das páginas derrubadas tinham dinheiro aplicado para ampliar seu alcance, argumenta o MBL© Getty Images Algumas das páginas derrubadas tinham dinheiro aplicado para ampliar seu alcance, argumenta o MBL
Ao longo da quarta-feira, o grupo acionou congressistas de direita para falar contra a suposta "censura" do Facebook - o deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) chegou a dizer que iria estudar a possibilidade de coletar assinaturas de seus colegas, com o objetivo de instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara.
"Acredito que o melhor ambiente para estes esclarecimentos seja no Congresso, com a instalação de uma CPI. Uma empresa com o tamanho e o alcance do Facebook pode influenciar na tomada de decisões dos eleitores", disse o deputado. Goergen fez a ressalva de que uma eventual coleta de assinaturas só poderia ocorrer depois do fim do recesso parlamentar.
Em outra ponta, o procurador da República em Goiás Ailton Benedito requisitou à rede social que apresente em até 48 horas a relação das páginas removidas e uma justificativa para a retirada de cada uma delas. À BBC News Brasil, Ailton disse que a requisição tem por objetivo obter dados para uma outra investigação em curso, que visa apurar se o Facebook está "impondo censura de natureza discriminatória ao usuário brasileiro".
Segundo Ailton, que é o atual chefe do MPF em Goiás, o objetivo é proteger "o direito constitucional à liberdade de informação e opinião".
"O fato de ser empresa privada não a exclui da obrigação de fornecer essas informações. Sendo um provedor de aplicativo de internet, deve estar de acordo com o Marco Civil da Internet. A internet é um serviço de natureza social e pública", argumenta o procurador. 

Quais páginas foram removidas?

Na manhã de quarta, o Facebook tirou do ar páginas ligadas a células do MBL em São José dos Campos (SP) e em Taubaté (SP). Também removeu páginas de militantes como Renato Battista e Thomaz Henrique Barbosa. Outra página removida foi a do Movimento Brasil 200, uma campanha de empresários pró-liberdade de mercado capitaneada por Flávio Rocha, dono da rede de lojas Riachuelo. Até meados de julho, Rocha era pré-candidato à Presidência pelo PRB, e contava com o apoio do MBL.
No Twitter, Rocha disse que a exclusão da página era "inaceitável" e "uma violência". "Conclamo a bancada do Brasil 200 no Congresso Nacional a tomar posição sobre essa arbitrariedade. Nem no tempo da ditadura militar se verificava tamanha arbitrariedade", escreveu ele.
Também foram excluídas páginas mantidas por apoiadores do candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL), mas não perfis oficiais ligados ao capitão da reserva.
Esta não é a primeira vez que o MBL reclama de ter seu conteúdo removido pelo Facebook. No começo de julho, a rede social tirou do ar por duas vezes uma popular página de memes de política, a Corrupção Brasileira Memes (CBM) - a página divulgava conteúdo de humor, ideologicamente associado à direita, e a maioria de seus administradores era de integrantes do MBL. A página tinha mais de um milhão de seguidores. Uma outra página de militantes do MBL no Rio de Janeiro também foi removida na mesma época.
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*Colaborou Rafael Barifouse, da BBC News Brasil em São Paulo 
https://www.msn.com/pt-br/noticias/eleicoes/após-remoção-do-facebook-cúpula-do-mbl-troca-whatsapp-por-telegram-e-prepara-ofensiva/ar-BBL3QVQ?ocid=spartandhp

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Uma arma que pode parecer de brinquedo.



As redes sociais estão alertando quanto a uma arma que pode ter aparência de um brinquedo mas na verdade trata-se de um novo modelo da fabricante Taurus.
A postagem diz o seguinte:

"Se virem estas pistolas coloridas nas mãos de um assaltante, por favor não reaja, ELA NÃO É DE BRINQUEDO!!! É a Taurus expetrum .380, capacidade para 6 munições. Nunca reaja, sua vida é mais importante!
PARECE QUE É DE PLÁSTICO MAS NÃO É...
Repassem isso é sério.
Orientem aqueles que não tem esse conhecimento."

A peça teve o lançamento durante o Shot Show de Las Vegas que aconteceu no inicio do ano de 2017. É uma arma compacta.

Abaixo a apresentação da arma na pagina "Sala de Armas":
https://saladearmas-oficial.blogspot.com/2017/08/taurus-spectrum-lancamento-2017-em-cal.html




Taurus Spectrum, lançamento 2017 em cal. 380 ACP


No início deste ano, durante o Shot Show de Las Vegas 2017 Taurus lançou nos EUA sua nova pistola sub-compacta em calibre .380 ACP, trata se da "Spectrum". 

A primeira mudança que vemos é o fato da fabricante abandonar a sigla "PT" de suas armas. 

Taurus oferece a Spectrum com mais de 30 combinações de cores que poderá ser escolhida pelos consumidores. No mais, trata se de uma arma de cano de 2.8", capacidade para 6+1, com possibilidade de prolongar o carregador em mais 1 munição com funcionamento semi-automático em dupla ação.



Nos EUA a arma irá custar U$ 296,00, o que no Brasil seria o equivalente a pouco mais de R$1,000.00, sem considerar nossa tributação é claro.

terça-feira, 26 de junho de 2018

Mantida condenação a ex-prefeita de município do Maranhão.

Mantida condenação por dispensa ilegal de licitação imposta a ex-prefeita de município do Maranhão

No RHC 140012, apresentado ao STF, a defesa da ex-prefeita buscava anular ação penal em que ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) à pena de 5 anos e 10 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto.
Dias Tóffoli, Ministro do STF
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou provimento ao Recurso Ordinário em Habeas Corpus (RHC) 140012, no qual a defesa de Cleomaltina Moreira Monteles, ex-prefeita de Anapurus (MA), buscava anular a ação penal em que ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) à pena de 5 anos e 10 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, pelo crime de dispensa ilegal de licitação (artigo 89 da Lei 8.666/1993).
No recurso ao STF, interposto contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou habeas corpus lá impetrado, a defesa alegou que, após reconhecer a intempestividade da resposta à acusação, o TJ-MA não propiciou à ré o direito a nova defesa preliminar, nem foi nomeado defensor dativo para esse ato. Sustentou também ausência de justa causa na condenação, pois o TJ estadual entendeu que dispensa ilegal de licitação é crime de mera conduta, sem a demonstração de dolo específico e efetivo prejuízo ao erário público, que entende serem indispensáveis para a configuração do delito.

Decisão
Segundo verificou o ministro Dias Toffoli, a decisão do STJ não apresenta qualquer ilegalidade flagrante, abuso de poder ou teratologia (anormalidade). Ele destacou trecho do acórdão daquela corte em que ficou demonstrado não ter havido prejuízo à ré que motivasse a nulidade da ação penal, pois, embora a defesa escrita tenha sido considerada intempestiva (fora do prazo) pelo TJ-MA, as teses defensivas foram analisadas e afastadas fundamentadamente. Tampouco havia necessidade da nomeação de defensor dativo, já que a ex-prefeita estava assistida por defesa técnica. 

O ministro ressaltou que a jurisprudência do STF aponta ser necessária a demonstração de prejuízo concreto, não sendo possível declarar a nulidade por mera presunção. Lembrou ainda que o Supremo já se pronunciou no sentido de que a existência de sentença condenatória, que indica a viabilidade da ação penal, torna prejudicada a preliminar de nulidade processual por falta de defesa prévia à denúncia.

Por fim, o relator explicou que o debate acerca da inexistência de dolo para configuração do delito previsto no artigo 89 da Lei 8.666/1993 é inadequado na via do habeas corpus, uma vez que tal análise demandaria análise de fatos e provas. Também nesse ponto, concluiu Toffoli, o entendimento do STJ está em harmonia com o entendimento do Supremo.
http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=382311

segunda-feira, 11 de junho de 2018

CURITIBA, 8 DE JUNHO DE 2018. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA





 São Paulo, 10 de junho de 2018
MANIFESTO AO POVO BRASILEIRO

"Há dois meses estou preso, injustamente, sem ter cometido crime nenhum. Há dois meses estou impedido de percorrer o País que amo, levando a mensagem de esperança num Brasil melhor e mais justo, com oportunidades para todos, como sempre fiz em 45 anos de vida pública. 

Lula fala após condenação do TRF 4.


Fui privado de conviver diariamente com meus filhos e minha filha, meus netos e netas, minha bisneta, meus amigos e companheiros. Mas não tenho dúvida de que me puseram aqui para me impedir de conviver com minha grande família: o povo brasileiro. Isso é o que mais me angustia, pois sei que, do lado de fora, a cada dia mais e mais famílias voltam a viver nas ruas, abandonadas pelo estado que deveria protegê-las.

De onde me encontro, quero renovar a mensagem de fé no Brasil e em nosso povo. Juntos, soubemos superar momentos difíceis, graves crises econômicas, políticas e sociais. Juntos, no meu governo, vencemos a fome, o desemprego, a recessão, as enormes pressões do capital internacional e de seus representantes no País. Juntos, reduzimos a secular doença da desigualdade social que marcou a formação do Brasil: o genocídio dos indígenas, a escravidão dos negros e a exploração dos trabalhadores da cidade e do campo.

Combatemos sem tréguas as injustiças. De cabeça erguida, chegamos a ser considerados o povo mais otimista do mundo. Aprofundamos nossa democracia e por isso conquistamos protagonismo internacional, com a criação da Unasul, da Celac, dos BRICS e a nossa relação solidária com os países africanos. Nossa voz foi ouvida no G-8 e nos mais importantes fóruns mundiais.

Tenho certeza que podemos reconstruir este País e voltar a sonhar com uma grande nação. Isso é o que me anima a seguir lutando.

Não posso me conformar com o sofrimento dos mais pobres e o castigo que está se abatendo sobre a nossa classe trabalhadora, assim como não me conformo com minha situação. 

Os que me acusaram na Lava Jato sabem que mentiram, pois nunca fui dono, nunca tive a posse, nunca passei uma noite no tal apartamento do Guarujá. Os que me condenaram, Sérgio Moro e os desembargadores do TRF-4, sabem que armaram uma farsa judicial para me prender, pois demonstrei minha inocência no processo e eles não conseguiram apresentar a prova do crime de que me acusam. 

Até hoje me pergunto: onde está a prova?

Não fui tratado pelos procuradores da Lava Jato, por Moro e pelo TRF-4 como um cidadão igual aos demais. Fui tratado sempre como inimigo. 

Não cultivo ódio ou rancor, mas duvido que meus algozes possam dormir com a consciência tranquila.

Contra todas as injustiças, tenho o direito constitucional de recorrer em liberdade, mas esse direito me tem sido negado, até agora, pelo único motivo de que me chamo Luiz Inácio Lula da Silva.

Por isso me considero um preso político em meu país. 

Quando ficou claro que iriam me prender à força, sem crime nem provas, decidi ficar no Brasil e enfrentar meus algozes. Sei do meu lugar na história e sei qual é o lugar reservado aos que hoje me perseguem. Tenho certeza de que a Justiça fará prevalecer a verdade.

Nas caravanas que fiz recentemente pelo Brasil, vi a esperança nos olhos das pessoas. E também vi a angústia de quem está sofrendo com a volta da fome e do desemprego, a desnutrição, o abandono escolar, os direitos roubados aos trabalhadores, a destruição das políticas de inclusão social constitucionalmente garantidas e agora negadas na prática. É para acabar com o sofrimento do povo que sou novamente candidato à Presidência da República.  

Assumo esta missão porque tenho uma grande responsabilidade com o Brasil e porque os brasileiros têm o direito de votar livremente num projeto de país mais solidário, mais justo e soberano, perseverando no projeto de integração latino-americana.

Sou candidato porque acredito, sinceramente, que a Justiça Eleitoral manterá a coerência com seus precedentes de jurisprudência, desde 2002, não se curvando à chantagem da exceção só para ferir meu direito e o direito dos eleitores de votar em quem melhor os representa.

Tive muitas candidaturas em minha trajetória, mas esta é diferente: é o compromisso da minha vida. Quem teve o privilégio de ver o Brasil avançar em benefício dos mais pobres, depois de séculos de exclusão e abandono, não pode se omitir na hora mais difícil para a nossa gente. 

Sei que minha candidatura representa a esperança, e vamos levá-la até as últimas consequências, porque temos ao nosso lado a força do povo. 
Temos o direito de sonhar novamente, depois do pesadelo que nos foi imposto pelo golpe de 2016. 

Mentiram para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, legitimamente eleita.  Mentiram que o país iria melhorar se o PT saísse do governo; que haveria mais empregos e mais desenvolvimento. Mentiram para impor o programa derrotado nas urnas em 2014. Mentiram para destruir o projeto de erradicação da miséria que colocamos em curso a partir do meu governo. Mentiram para entregar as riquezas nacionais e favorecer os detentores do poder econômico e financeiro, numa escandalosa traição à vontade do povo, manifestada em 2002, 2006, 2010 e 2014, de modo claro e inequívoco. 

Está chegando a hora da verdade.

Quero ser presidente do Brasil novamente porque já provei que é possível construir um Brasil melhor para o nosso povo. Provamos que o País pode crescer, em benefício de todos, quando o governo coloca os trabalhadores e os mais pobres no centro das atenções, e não se torna escravo dos interesses dos ricos e poderosos. E provamos que somente a inclusão de milhões de pobres pode fazer a economia crescer e se recuperar. 

Governamos para o povo e não para o mercado. É o contrário do que faz o governo dos nossos adversários, a serviço dos financistas e das multinacionais, que suprimiu direitos históricos dos trabalhadores, reduziu o salário real, cortou os investimentos em saúde e educação e está destruindo programas como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronaf, Luz Pra Todos, Prouni e Fies, entre tantas ações voltadas para a justiça social.

Sonho ser presidente do Brasil para acabar com o sofrimento de quem não tem mais dinheiro para comprar o botijão de gás, que voltou a usar a lenha para cozinhar ou, pior ainda, usam álcool e se tornam vítimas de graves acidentes e queimaduras. Este é um dos mais cruéis retrocessos provocados pela política de destruição da Petrobrás e da soberania nacional, conduzida pelos entreguistas do PSDB que apoiaram o golpe de 2016.  
A Petrobrás não foi criada para gerar ganhos para os especuladores de Wall Street, em Nova Iorque, mas para garantir a autossuficiência de petróleo no Brasil, a preços compatíveis com a economia popular. A Petrobrás tem de voltar a ser brasileira. Podem estar certos que nós vamos acabar com essa história de vender seus ativos. Ela não será mais refém das multinacionais do petróleo. Voltará a exercer papel estratégico no desenvolvimento do País, inclusive no direcionamento dos recursos do pré-sal para a educação, nosso passaporte para o futuro.

Podem estar certos também de que impediremos a privatização da Eletrobrás, do Banco do Brasil e da Caixa, o esvaziamento do BNDES e de todos os instrumentos de que o País dispõe para promover o desenvolvimento e o bem-estar social. 

Sonho ser o presidente de um País em que o julgador preste mais atenção à Constituição e menos às manchetes dos jornais. 

Em que o estado de direito seja a regra, sem medidas de exceção. 

Sonho com um país em que a democracia prevaleça sobre o arbítrio, o monopólio da mídia, o preconceito e a discriminação.

Sonho ser o presidente de um País em que todos tenham direitos e ninguém tenha privilégios. 

Um País em que todos possam fazer novamente três refeições por dia; em que as crianças possam frequentar a escola, em que todos tenham direito ao trabalho com salário digno e proteção da lei. Um país em que todo trabalhador rural volte a ter acesso à terra para produzir, com financiamento e assistência técnica.  

Um país em que as pessoas voltem a ter confiança no presente e esperança no futuro. E que por isso mesmo volte a ser respeitado internacionalmente, volte a promover a integração latino-americana e a cooperação com a África, e que exerça uma posição soberana nos diálogos internacionais sobre o comércio e o meio ambiente, pela paz e a amizade entre os povos.

Nós sabemos qual é o caminho para concretizar esses sonhos. Hoje ele passa pela realização de eleições livres e democráticas, com a participação de todas as forças políticas, sem regras de exceção para impedir apenas determinado candidato. 

Só assim teremos um governo com legitimidade para enfrentar os grandes desafios, que poderá dialogar com todos os setores da nação respaldado pelo voto popular. É a esta missão que me proponho ao aceitar a candidatura presidencial pelo Partido dos Trabalhadores.

Já mostramos que é possível fazer um governo de pacificação nacional, em que o Brasil caminhe ao encontro dos brasileiros, especialmente dos mais pobres e dos trabalhadores.

Fiz um governo em que os pobres foram incluídos no orçamento da União, com mais distribuição de renda e menos fome; com mais saúde e menos mortalidade infantil; com mais respeito e afirmação dos direitos das mulheres, dos negros e à diversidade, e com menos violência; com mais educação em todos os níveis e menos crianças fora da escola; com mais acesso às universidades e ao ensino técnico e menos jovens excluídos do futuro; com mais habitação popular e menos conflitos de ocupações nas cidades; com mais assentamentos e distribuição de terras e menos conflitos de ocupações no campo; com mais respeito às populações indígenas e quilombolas, com mais ganhos salariais e garantia dos direitos dos trabalhadores, com mais diálogo com os sindicatos, movimentos sociais e organizações empresarias e menos conflitos sociais. 



Foi um tempo de paz e prosperidade, como nunca antes tivemos na história.

Acredito, do fundo do coração, que o Brasil pode voltar a ser feliz. E pode avançar muito mais do que conquistamos juntos, quando o governo era do povo.

Para alcançar este objetivo, temos de unir as forçasdemocráticas de todo o Brasil, respeitando a autonomia dos partidos e dos movimentos, mas sempre tendo como referência um projeto de País mais solidário e mais justo, que resgate a dignidade e a esperança da nossa gente sofrida. Tenho certeza de que estaremos juntos ao final da caminhada.

Daqui onde estou, com a solidariedade e as energias que vêm de todos os cantos do Brasil e do mundo,posso assegurar que continuarei trabalhando para transformar nossos sonhos em realidade. E assim vou me preparando, com fé em Deus e muita confiança,para o dia do reencontro com o querido povo brasileiro.

E esse reencontro só não ocorrerá se a vida me faltar.

Até breve, minha gente

Viva o Brasil! Viva a Democracia! Viva o Povo Brasileiro!

Luiz Inácio Lula da Silva

Curitiba, 8 de junho de 2018 

Carta enviada pelo Presidente Lula e lida no Lançamento da sua candidatura em Ato Politico realizado em Contagem - Minas Gerais

domingo, 27 de maio de 2018

GREVE DOS CAMINHONEIROS



GOVERNO SE RENDE A MANIFESTANTES

Palácio do Planalto cede e promete acatar pedidos dos caminheiros.

A hora do anuncio                  foto G1


O povo não aderiu a greve, portanto, não haverá diminuição no preço dos outros combustíveis como Alcool e Gasolina. Somente o Óleo Diesel terá redução de 42 centavos por litro, o que entre outras solicitações que o governo se obrigou a ceder, pode fazer com que a paralisação tenha fim.
Resta aguardar as próximas horas para saber como será recebida pelos caminhoneiros as novas medidas oferecidas.
Ainda sabemos que diante de todo acordo oferecido pelo planalto, corre-se o risco de, quando vierem os aumentos dos preços do Diesel, estes surpreenderem e alcançarem patamares ainda maiores do que poderiam estar ainda nos dias d hoje, Segundo muitos críticos, este governo não tem compromisso com a população, alem de ter se mostrado incapaz de governar ao tomar atitudes anti populares logo no inicio da ocupação da presidência,
As falhas de Temer continua sendo a de insistir ter feito negociações com representantes do movimento dos caminhoneiros, mesmo estes afirmando que não tem representação para negociar suas solicitações. Outro pecado no pronunciamento foi a falta de nomes dos quais estiveram na mesa de negociações em nome dos manifestantes.

A rede Globo, que mais parece a serviço do presidente, se pôs a anunciar nomes de sindicatos e de dirigentes destes depois da fala aos brasileiros.

GOVERNADORES REJEITAM ABRIR MÃO DE ICMS


GOVERNADORES CRITICAM GESTÃO TEMER E PETROBRAS E REJEITAM ABRIR MÃO DE ICMS.

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB)

Em carta divulgada neste sábado (26), governadores de sete estados criticam duramente a gestão Michel Temer (MDB) e  a politica de preços dos combustíveis da Petrobras, alvo principal dos caminhoneiros que fazem paralisação no pais há dias.
Alem disso, dizem que a proposta de os governos estaduais renunciarem as receitas do ICMS (Imposta o Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é inaceitável.
Consideramos absolutamente inaceitável a tentativa do governo Federal de transferir para os estados  responsabilidade pela solução de uma crise que foi provocada pela União, através de uma politica de preços de combustíveis absurda perversa e irresponsável. Colocar sobre os estados federados o ônus de qualquer redução da alíquota sobre os combustíveis - além de ser desrespeitoso - é atitude inconsequente", afirmam os governadores no comunicado.
O documento tem o apoio dos governadores de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB);
da Paraiba, Ricardo Coutinho (PSB); de Sergipe, Belivado Chagas (PSD); alem dos petistas Rui Costa (da Bahia), Fernando Pimentel (Minas Gerais), Camilo Santana (Ceará) e Wellington Dias (Piauí).

Em u momento de tão grandes dificuldades, como o que vem sendo vivido por todo o povo brasileiro (...), é absolutamente incompreensível que o governo federal autoriza a Petrobras a adotar uma polltica de preços direcionada, unicamente, a obtenção de lucro  e ao acumulo de receitas", dizem os mandatários estaduais no texto

"Neste grave momento, quando irrompe um movimento radical que - justificado pela desenfreada escalada de reajustes - bloqueia os canais de distribuição de combustíveis e coloca em risco a mobilidade, a saúde, a segurança e a integridade física de milhões de brasileiros, o governo federal tenta fugir às suas responsabilidades convocando os governos estaduais – já tão sacrificados pela injusta concentração de recursos na União – a renunciar às suas receitas do ICMS, supostamente para atender demandas dos representantes dos transportadores participantes da paralisação", prosseguem.

Os sete governadores se dizem dispostos a colaborar com o governo na "concepção de propostas que permitam a aceleração da economia e a retomada do crescimento". mas cobram mudança imediata nas conduções dos negocos da estatal petrolífera.
"O governo federal precisa rever - com urgência - a politica comercial da Petrobras. reposicionando-a  com responsabilidade e esprito publico trabalhando pelo saneamento das finanças da empresa, mas mantendo – acima de tudo - a consciência de que é completamente inaceitável aumentar, ainda mais, o enorme contingente de famílias brasileiras entregues ao desemprego e mergulhadas na miséria e na desesperança".
Creditos: Uol Noticias.

Outros de governadores que também não aceitam a redução:

apenas discutirão medidas que signifiquem perda de receitas […]
se a União compensar tais perdas.
   

O governador Flávio Dino (PCdoB) é um dos seis chefes do Executivo que declararam, nesta sexta-feira 25, que não aceita reduzir o Imposto sobre as Operações de Circulação de Mercadorias e Serviços de Transportes e Comunicação (ICMS) para diminuir o preço do combustível. A informação foi publicada pela coluna Painel, da Folha de S. Paulo
Segundo a publicação, em Cuiabá para a 20ª reunião do Fórum dos Governadores do Brasil Central, os chefes do Executivo de Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Distrito Federal dizem que não aceitam propostas que podem impactar suas arrecadações de receitas, como o projeto de diminuir as alíquotas do ICMS. “Os estados signatários apenas discutirão medidas que signifiquem perda de receitas […] se a União compensar tais perdas.”
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou que o Conselho Nacional de Política Fazendária discutiria nesta sexta (25) a adoção de um valor único de ICMS para combustíveis em todos os estados. A proposta viria para substituir o modelo atual de alíquota, com um percentual diferente definido em cada unidade federativa. “Não houve, por parte dos estados, aumento do ICMS incidente sobre os combustíveis que justificassem a elevação dos preços, de modo que os estados não são responsáveis pelos sucessivos aumentos dos combustíveis ocorridos no país”, diz o documento.
O texto divulgado pelos governadores afirma que o aumento dos preços dos combustíveis se deve “à política de preços da Petrobras, que deve ser resolvida pela própria empresa e pela sua controladora, a União Federal”.
A ideia de reduzir o ICMS para abaixar o preço do diesel já era mal vista entre governadores desde quinta (24). Em conversas nesta semana, governadores de estados do Nordeste diziam que esse imposto sequer era demanda dos caminhoneiros, como é a exigência pela redução do PIS/Cofins.
Credito: Noticia Maranhão.
Assim, já são treze os administradores executivos estaduais que discordam do abatimento no ICMS, como sugere o governo federal e ainda frisam que a responsabilidade pela situação é totalmente do governo federal que não soube gerenciar a empresa responsável pelo controle e distribuição dos derivados de Petroleo no Brasil, no caso, a Petrobras.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

DEPUTADO VAI A TRIBUNA DA CÂMARA E ACUSA MORO

Deputado Paulo Pimenta (PT RS)

Em discurso na câmara dos deputados, Paulo Pimenta, deputado federal pelo estado do Rio Grande do Sul, exalou textos em que várias vezes citou ações do Juiz Sergio Moro que, segundo o deputado, ferem as regras do Servidor da justiça brasileira.
Sergio Moro em viagens para receber prêmios em eventos de alto valor patrocinados por empresas privadas, geralmente bancos e instituições financeiras, fere a legislação nacional do Brasil ao se apresentar por possíveis interessados nos processos por ele administrados na esfera judicial, que no momento, e já há algum tempo, julga e não hesita em condenar o ex presidente Luís Inácio Lula da Silva, outros integrantes do Partido dos trabalhadores e políticos da esquerda.
Também cita atitudes de outros membros do grupo que investiga e julga na Operação Lava Jato (OLJ), como Deltan Dallagnol, que também recebe de empresas interessadas no processo para fazer palestras em terrenos internacionais, palestras estas, financiadas também por Bancos e empresas de investimentos situadas no Brasil e também no exterior.
Em um dos trechos da sua fala, Pimenta faz considerações bastante consistentes ao alinhar o Moro e seus auxiliares aos políticos do PSDB. Com muita ênfase ele associa os dois grupos dando a entender que estes fazem parte de um mesmo “esquema’ onde não cabe processos que julguem elementos deste partido.
Foram vários as citações feitas pelo político e, ainda acrescentou ação na justiça que, segundo ele, será abera pelo partido dos trabalhadores e levando convite a outros que tenham interesse em esclarecer tais atitudes dos membros da justiça abrasileira que afirmou Pulo Pimenta, são ilícitas.
Ainda no dia de ontem (22mai), deputados da base governista tentaram rebater várias colocações que foram feitas por integrantes de outros partidos ao fazerem chacotas sobre o lançamento da pré-candidatura do ex ministro da Fazenda ao Palácio do Planalto, afirmando que o apoio de Temer afunda a candidatura e o próprio Henrique Meirelles afirma que ele (Temer) não participara da campanha.

terça-feira, 22 de maio de 2018

26 Bilhões nas mãos de Temer


Temer extingue Fundo Soberano 

Botando a mão em 26 bilhoes.

Segundo informações de O Estado de São Paulo, o presidente golpista Michel Temer assinou nesta segunda-feira, a extinção do Fundo Soberano, que esta publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça feira 22. Criado em dezembro de 2008, o Fundo Soberano é uma espécie de “poupança” para ser utilizada em caso de crise nacional.

Segundo o governo golpista, os recursos do fundo vão para o seu caixa (governo) e,  serão usados para pagamento da dívida pública, assim que a MP for aprovada pelo Congresso. O governo tomou a decisão de extinguir o fundo como forma de garantir o cumprimento da regra de ouro em 2018. A norma tem como objetivo evitar que a União se endivide para pagar gastos correntes, como despesas com pessoal e investimentos, empurrando a conta para futuros governos. Como o Estadão/Broadcast informou, a extinção do fundo deve ajudar a regra de ouro em R$ 26 bilhões.
De acordo com a MP, o Ministério da Fazenda vai encaminhar o último relatório do fundo até o fim do trimestre seguinte à data em que for extinto.

Senadora Vanessa Grazziotin contra alta dos combustíveis

Vanessa e caminhoneiros contra alta dos combustíveis

Senado Noticias https://goo.gl/7xMkRQ

Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB AM) ded mãos dadas
com a população contra a alta dos combustíveis.

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) falou sobre a paralisação de caminhoneiros autônomos que protestam nesta segunda-feira (21) contra a alta do preço dos combustíveis anunciada pela Petrobras. Segundo Vanessa, 16 estados estão com estradas paralisadas. Além de considerá-lo abusivo, Vanessa Grazziotin atribuiu o aumento a medidas tomadas pelo governo de Michel Temer.
Na opinião da parlamentar, o Brasil está vivendo seu momento mais difícil. Ela ponderou que, ao invés de estar sendo superada, a crise tem tomado proporções cada vez maiores. A parlamentar voltou a criticar a Emenda Constitucional 95, de 2017, que instituiu o teto dos gastos públicos, e a reforma trabalhista, afirmando que o país tinha questões mais urgentes.
— A primeira medida deste governo foi aprovar exatamente a Emenda Constitucional 95. Olha só, o cúmulo do cúmulo do absurdo.
https://goo.gl/7xMkRQ

Comentario
O abuso do governo federal considerando a exploração através do aumento de combustíveis, vem provar que já era mesmo premeditado o golpe para ter o poder nas mãos e dividir com a máfia já conhecida de todos.
Sem ao menos refletir, foi dito pelos representantes da Petrobras que os aumentos dos combustíveis não cessarão, continuando aumentando, e para isto qualquer razão será dada, uma hora o Dollar, outra hora a Bolsa, em outro momento a oscilação do barril de petróleo no exterior, e por aí segue.
Impressionante dizer que o Brasil extrairia petróleo mais do que suficiente para seu próprio consumo, ou seja, Somos auto suficientes na produção de petróleo, não tivesse os golpistas negociado com americanos e outros estrangeiros o produto que com tanto trabalho foi viabilizado, triamos controle sobre o nosso próprio valor de combustíveis.
Neste momento, caminhoneiros fazem protestos em rodovias do Maranhão e também em outros estados. há ainda caminhoneiros em greve pelo segundo dia consecutivo.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), terá com certeza muito campo para trabalho em relação ao aumento de combustíveis.