segunda-feira, 26 de abril de 2021

As críticas do responsável pela (falta de) atitude

 26/4/2021 11:07

Fachin critica o governo Bolsonaro e diz que ´´espectro insepulto ronda a democracia brasileira: o autoritarismo``







https://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=115739


642 visitas - Fonte: ConJur

Um chamamento necessário se faz reiterar, porquanto um espectro insepulto ronda a democracia brasileira: o autoritarismo. Pairam sobre as eleições de 2022 ameaças que têm sido repetidas. Esse mal também se banaliza diante do silêncio.

Impende vigiar pelas instituições democráticas sob pena de ser pago um custo demasiado alto e configurar um castigo de Sísifo.

https://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=115739


Taí o que eu gostaria de ter conhecimento.

O Exmo. meritíssimo ministro da mais alta corte do Brasil esta declarando que "Um chamamento necessário se faz".  Afinal, não é ele mesmo que tem às mãos os instrumentos necessários para que tal atitude seja tomada?

Vamos, ainda, entender que ele, por si só, não tem liberdade judicial para tal ato, mesmo assim, não me lembro de nenhuma atitude a fim de reunir quórum  para a finalidade em questão.

Me lembro bem que, quando era a respeito de uma senhora que ocupava, com capacidade, com garra e maestria a presidência da Republica, logo após ter sido reeleita popularmente em votação direta, foi afastada com o consentimento do "seu" STF, sem nenhuma explicação cabível e que, logo mais à frente esta mesma dama foi declarada inocente (que me lembre), agora falta capacidade?, falta caráter? falta...? Pois o que este reclamado pelo ministro, ja tem uma biblioteca de crimes de todos os tipos e outra de pedidos de impeachment, os quais não mereceram atenção até este momento. Eu não gostaria de ver o nosso Judiciário sendo colocado ao lado desse presidente da morte, (que, por não entender nem mesmo o que ele próprio quer, possivelmente  carrega o castigo de Sísifo), pelos nossos vizinhos de Globo Terrestre, em equiparação aos desmandos e todos os outros casos obscuros pelo qual há de responder muito em breve, aqui na Terra, pois, ao Criador, certamente  tem marcado esta data, lembrando que dEle é a vontade a ser seguida.

STF, É favor AGIR!

AGORA!

domingo, 25 de abril de 2021

TRÁGICO NAUFRÁGIO NA COSTA DA LÍBIA

 Controvérsia e condolências após o trágico naufrágio na costa da Líbia

Créditos: Vatican News.

Operação de salvamento no Mediterrâneo realizada pela ONG Ocean Viking  (ANSA)

130 pessoas teriam perdido a vida em mais uma tragédia na tentativa de atravessar no Mar Mediterrâneo e chegar á costa europeia. Houve várias reconstruções sobre os socorros na área, mas há uma crescente dor e preocupação pelas muitas mortes de migrantes, que fogem em busca de uma nova possibilidade

Benedetta Capelli – Vatican News


Medidas urgentes para por um fim à perda de vidas no mar. Este é o apelo à comunidade internacional da ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados ou Agência da ONU para Refugiados. Em inglês, United Nations High Commissioner for Refugees, ou UNHCR) e da Organização Internacional para as Migrações, esta última acusando os Estados - Itália, Malta e Líbia - e a Europa de não terem agido antes que os migrantes se afogassem "no cemitério do Mediterrâneo". Palavras às quais respondeu o presidente do Parlamento Europeu, Sassoli, pedindo que seja a própria Europa a "intervir, salvar vidas, criar corredores humanitários e organizar uma acolhida obrigatória".

A partilhar a reconstrução da intervenção de salvamento com as ONGs do mar que afirmam ter avisado os responsáveis, já na manhã de quarta-feira, Frontex admite ter enviado um avião para a área e que por sua vez pediu ajuda devido ao mau tempo e ao mar tempestuoso. A Guarda Costeira italiana afirma ter seguido os procedimentos, notificando as autoridades líbias competentes na área.

É preciso agir

 

“Foi como navegar entre cadáveres”, admitiu a ONG Ocean Viking, que chegou naquele trecho de mar. “Estamos consternados com o horror e a indiferença dos governos nacionais e da União Europeia”, sublinha por sua vez Centro Astalli.

“Obstina-se - afirma o presidente do Centro, padre Ripamonti - em definir políticas migratórias, aquelas que são acordos firmados com governos anti-democráticos, gastando capitais que poderiam ser usados ​​para administrar a migração de forma segura, legal e em benefício de toda a comunidade”.

Não se pode tolerar que vidas perdidas no mar “não suscitem reações e respostas humanitárias”, já que “a política democrática e as instituições que a decidem têm como principal tarefa garantir uma vida digna e livre a cada ser humano na terra”.

Para a Comunidade de Sant'Egidio, é urgente dar uma resposta de longo prazo voltada a esvaziar "locais de detenção, examinar a situação das pessoas e permitir meios legais de salvação, como corredores humanitários". Para Sant'Egidio, é necessário construir um futuro habitável nos países de origem, especialmente para os jovens, com o apoio da União Europeia.

Desde o início do ano, 350 migrantes já haviam perdido a vida naquele trecho do Mediterrâneo, na costa da Líbia. Desta vez, naufragou um barco de borracha que transportava 130 pessoas. Ao menos dez cadáveres foram vistos logo após o naufrágio. Três navios mercantes e a ONG Ocean Viking passaram a realizar buscas dos desaparecidos, em meio a ondas de seis metros e sem uma coordenação eficaz por parte do Estado, conta Luisa Albera, a bordo da Ocean Viking. Um avião Frontex havia avistado destroços do barco. Um alarme já havia sido lançado na quarta-feira, assinalando a existência de ao menos três barcos ao largo da costa líbica.