segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Lula e Dilma rejeitam Os Sarney no Maranhão

Lula e Dilma se afastam de Sarney no Maranhão


Depois de prestigiar o poder do clã Sarney na política nacional e manter uma relação próxima nestes últimos 11 anos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff acertaram uma "traição cirúrgica" ao senador José Sarney e a sua família, que comandam o Maranhão há 50 anos.
Em reunião no Alvorada na quinta-feira passada, os coordenadores da campanha pela reeleição de Dilma concluíram que chegou a hora de o governo apoiar a eleição de Flávio Dino (PC do B) no Estado e garantir um palanque forte para a presidente no Maranhão. O presidente do PT, Rui Falcão, foi contra, mas foi voto vencido.
A própria dinâmica da política local guiou a decisão do grupo formado pelos ministros Aloizio Mercadante, o marqueteiro João Santana, o ex-ministro Franklin Martins, o presidente do PT, Rui Falcão, além de Lula e Dilma. A atual governadora, Roseana Sarney (PMDB), que está em seu segundo mandato consecutivo, não poderá concorrer.
O escolhido da família é o secretário de Infraestrutura do Estado, Luís Fernando Silva, que não está bem posicionado nas pesquisas eleitorais. Um palanque patrocinado pelos Sarney, na avaliação do grupo, seria contraproducente. O apoio a Dino poderá interditar, ainda, qualquer costura local do PC do B com o PSB para franquear palanque à dupla Eduardo Campos-Marina Silva.
O cenário é ruim para Roseana e para a reprodução do apoio do Planalto à governadora. Ela enfrenta problemas na disputa pela única vaga ao Senado em 2014. Seu principal adversário ao cargo, o vice-prefeito de São Luís, que é do PSB, está à frente nas pesquisas. Além disso, se Roseana deixar o governo para concorrer ao Senado em 2014, o vice-governador Washington Luiz Oliveira, do PT, assume o Estado. O clã Sarney considera que Washington não é completamente alinhado com a família e teme que ele não trabalhe com afinco para ajudar a eleger o escolhido para suceder à governadora.

Nunca foi muito bem aceito pela população essa aliança de Lula e José Sarney. O povo, em nenhum momento, imaginou que lula, um dia, seria "pau mandado" de uma das piores oligarquia que o Brasil ja teve. Na verdade o brasil inteiro ja sabia, la nos 11 anos atrás, que a família dominadora do Maranhão há, hoje, 50 anos, fazia isso com as piores das más intenções. O negócio era muito rentável e não havia necessidades de se preocupar com eleitores, há não ser na hora do voto, o que tambem se resolvia com facilidade (algumas cestas básicas), que no final, o povo ainda ficava com a dignidade jogada ao chão e sem o minimo de auto-estima.
Foi muito tarde que o Lula, a quem tanto seguimos e defendemos nas ruas, escolas, comércios de todos os tipos, entre outros locais, chegando até a receber ameaças por parte de defensores de outros partidos>
Por Tânia Monteiro

Foi tarde, Talvez não tenha sido tarde demais. Agora precisamos rever as situações e saber onde depositar a nossa confiança, ja que, uma vez ela já foi traída e mesmo assim continuamos acreditando e, até os dias de hoje esperamos por uma resposta.

Vamos ver onde se pode chegar.
Jé esta na hora resgatar a dignidade do povo que até o momento vem sendo alimentado com ilusórios pacotes de bolsa-família, bolsa escola, vale-gas e outros benefícios que humilham as pessoas devido ao prazo extenso de uma politica que possa criar trabalho digno para um chefe de família levar comida de boa qualidade pra casa e educar seus filhos como realmente deve.

Pode parecer, mas ninguém esta contente. não por causa do que se da às pessoas que fazem parte dos programas do governo, mas sim pela comoda situação dos governantes de achar que porque tem esses incentivos à vida, esvazia-se a obrigação de trabalhar para termos mais industrias e incentivos para trabalho no campo, entre outras ações merecedoras de festejos para levar essa dignidade tão preciosa ao nosso povo.

Flavio Dino vem, no maranhão, se colocando como o que vai resgatar o povo sofrido deste estado, das mãos homicidas de um coronelismo opulento tirado e, ainda tirando desse próprio povo resignado e explorado pelos 50 anos de ações, às vezes bárbaras que de um jeito ou de outro teria que alcançar o objetivo na base do "doa a quem doer" e, como é fato, doía sempre naquelas famílias mais carentes e menos providas de tudo que os faça dignos de ter opinião.

Antonio MC

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