segunda-feira, 25 de março de 2019

Caminhoneiros se mobilizam para nova paralisação dia 30 de maço.


A classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos.

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O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações dos caminhoneiros no pais, que ameaçam dar inicio a nova paralisação. A classe entende que as principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos.

Os monitoramentos estão sendo feitos pelo gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem por missão se antecipar aos fatos para evita problemas para o governo. As investigações apontam que teve inicio uma articulação por meio de mensagens de Whatsapp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março.

 O governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. não quer, nem de longe, imaginar que pode enfrentar o mesmo problema que parou o pais no ano passado.

Os primeiros dados são de que, neste momento, omo o movimento não tem a mesma força percebida no ano passado, mas ha temor de que dos caminhoneiros possam se fortalecer e chega ao potencial explosivo da ultima greve. Dentro do do palácio, o objetivo é ser mais ágil e efetivo e não deixar a situação sair de controle por ficarem titubeando sobre o assunto, como aconteceu com o ex-presidente  Michel Temer, no ano passado.

Na semana passada Wallace Landim, o Chorão, presidente da associações Abrava e Brascoop, que representam a classe de caminhoneiros, teve reunião com o ministro da cassa civil Onix Loenzony, Landim também teve encontro com a  diretoria da agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e,  na sexta feira, 22, se reuniu com o secretario executivo de infraestrutura, Marcelo Sampaio.

Segundo Landim, os  ministros disseram que, até a próxima semana, o próprio presidente Jair  Bolsonaro deve manifestar sobe os pedidos dos caminhoneiros.

Na pauta de reivindicações da classe estão três pleitos. O primeiro pedido diz respeito ao piso minimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas tem descumprido o pagamento do valor minimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agencia, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que j fez mais de 400 autuações contra empresas.

O segundo item da pauta é preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito uma vez por mês, e não mais diariamente, e não mais diariamente.

Wallace Landim afirma que não é a favor de uma paralisação no próximo dia 30, porque acredita que o governo tem buscado soluções, mas diz que "o tempo é curto" e as mudanças estão demorando. " Não acredito que deva ocorrer greve no dia 30, mas paralisações não estão descartadas. Estamos conversando."

Por meio de nota, o ministério de infraestrutura declarou que, no Fórum dos Transportadores rodoviários de cargas, realizado na sexta feira, esteve reunido com lideranças do setor e ouviu demandas.  O governo confirmou que tratou do piso minimo, pontos de paradas ou descanso e o preço do óleo diesel.

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