quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A oposição e o samba de uma nota só


Luciana Santos: A oposição e o samba de uma nota só



Luciana Santos

O ano de 2016 iniciou-se com a oposição entoando o mesmo “samba de uma nota só” com que desfilou ao longo de 2015 – tomar de assalto o mandato da presidenta Dilma – apelando a um processo de impeachment sem fundamento. Vendem a idéia de que a saída da presidenta seria o fim da crise econômica. Algo tão falso como uma nota de três reais. 

Por Luciana Santos

Desde a derrota nas urnas o PSDB e o DEM, em conluio com Eduardo Cunha, adotaram o “quanto pior melhor”, defendendo as chamadas “pautas-bomba” e boicotando, sistematicamente, as iniciativas do governo para combater a crise, até mesmo com propostas historicamente defendidas por eles. 

Mas afinal, o que a oposição propõe para o Brasil? Que propostas possui para enfrentar a crise? Somente o golpe? Ou as mesmas de quando governou e levou o país a quebrar duas vezes? As que nos deixaram em 2º lugar mundial em número de desempregados (11,45 milhões)? Ou as que hoje propõem o fim do regime de partilha do pré-sal? 

É fato que o país vive uma crise complexa, permeada por múltiplos fatores, tanto externos como internos, que vão da crise internacional, que chega a seu nono ano, passando pela queda abrupta nos preços das commodities, e em particular do petróleo (em menos de um ano o valor do barril caiu de US$ 100 para US$ 30), até o problema da longa estiagem que provocou a alta da energia e da água. 

A presidenta Dilma Rousseff foi eleita para governar por quatro anos, ela tem legitimidade e condições para enfrentar os desafios do Brasil. Seu objetivo deve ser o de adequar o programa vitorioso às condições atuais, deixando fora da agenda temas como reforma da previdência e alta de juros. Avançar na travessia a um novo modelo de desenvolvimento, superando nossa dependência das commodities, pois como sabemos não é só conjuntural, é um problema estrutural que devemos enfrentar, fortalecendo um processo de reindustrialização voltado para setores estratégicos, com alto valor agregado. 

Medidas têm sido tomadas. A atual taxa de câmbio favorece a exportação de nossos produtos industriais; a MP dos Acordos de Leniência contribuirá para a retomada da atividade econômica; a política de valorização do salário mínimo, que causa pânico na oposição, contribuirá com R$ 57,042 bilhões a mais na economia; a emenda de inovação tecnológica, de minha autoria, e a sanção do novo marco legal da ciência ajudam na competitividade de nossa indústria. 

Em Pernambuco, é inconteste que desde que a parceria Eduardo e Lula foi selada, mudou-se a matriz econômica e a infraestrutura do estado. Importantes investimentos têm sido feitos no estado. Recentemente foram destinados R$ 756 milhões para Refinaria Abreu e Lima. Obras como a Transposição do Rio São Francisco, beneficiando a 12 milhões de pessoas e a Trans nordestina, que amplia as conexões do Porto de Suape, são alguns exemplos disto.

O samba atravessado de uma nota só perde força. Cresce a consciência democrática no seio da sociedade brasileira de que atalhos e desrespeito aos mandatos legítimos não têm espaço no Brasil de hoje. A disputa política é até saudável, mas ela não deve atrapalhar os objetivos maiores da nação.

O Brasil já superou crises maiores e o nosso povo tem coragem de ir à luta. Os que apostam contra o Brasil e no golpismo vão perder. O ano de 2016 promete grandes batalhas e grandes vitórias para o povo brasileiro. Firme na luta!

Opinião:
A partir do golpe sofrido pelo governador do Maranhão Jackson Lago pela família Sarney sob o comando do então presidente do senado senhor  José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa, vulgo José Sarney, a oposição contando com a experiencia em golpes que deram certos, se apoia no atual presidente da câmara para projetar uma ponte que chegue até esses experientes golpistas e assim tentar, através de um processo sem fundamentos, afastar uma presidenta eleita legitimamente pelo povo e que luta desde o seu mandato anterior contra a crise mundial que ate hoje ainda insiste em abraçar uma grande parte dos países.
A luta esta sendo travada contra inimigos que se aliaram: PSDB, DEM, Eduardo Cunha (logo, PMDB - ou parte)e a grande crise mundial.
Sem medo de inimigos políticos, a presidente vem buscando formas de vencer a crise econômica em nosso país, tomando atitudes para que sejam aprovadas as emendas leis e outros tipos de solicitações no congresso o qual é responsável até mesmo por prejudiciais manobras para dificultar a governabilidade de um país que deveria, neste momento, estar totalmente aliado contra qualquer tipo de retrocesso que venha atingir o seu povo.

O Brasil é um país com pessoas e empresas e tem um nome a ser zelado internamente e, frente a outras Nações no mundo. O PSDB e seus aliados, estão brincando de joguinho e colocando em risco o nome da nossa Terra, da nossa Nação, da nossa Pátria, pois eles não tem um plano para conduzir o pais e muito menos para tirar da situação em que se encontra.
Foi necessário braço forte e muita responsabilidade para manter nos fora da situação que derrubaram tantas regiões no mundo devido situações econômicas negativas e que até hoje ainda incomoda fortemente grandes potencias.
Auto lá quadrilha do impeachment! O Brasil não é de vocês! O Brasil é do povo brasileiro!

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