O
ESTIMULO AO PODER
A Argentina vem sofrendo claros indicio de enfrentar
um governo anti democrático.
A chegada de Mauricio Macri ao poder federal já deu
muitos indícios de que a luta do empresário não é pela paz e soberania do povo,
mas de se manter a frente dos países latino americanos na busca pela dianteira
financeira deste continente sem sequer consultar se o povo esta disposto a se
vender para ficar entre os americanos.
O que esta ficando cada vez claro é que Macri esta
disposto a qualquer coisa para aumentar
a sua riqueza particular e brilhar no meio de investidores de todo o
mundo participando das glamourosas apresentações do FMI entre outros mundiais
interventores de investimentos achacadores de países em desenvolvimento.
Mauricio Macri com sua liberdade forçada de implantar
medidas e praticar demissões em massa de servidores (24000 demitidos até o
momento) em nome de proteção da direita, não tem a mínima preocupação em seguir
as leis do país, já que pretende governar com a força da policia e do exército
que, sob seu comando, executam toda e qualquer ordem advindas da Casa Rosada e,
portanto, daí a implantar uma ditadura pode ser literalmente da noite pro dia.
Certamente não há, até o momento, alguém que o
confronte nas decisões, mesmo porque o presidente já fez questão de deixar
claro, com a prisão de Milagro Sala,
uma dirigente indígena e deputada do Parlasul, e a demissão do jornalista Victor Hugo
Morales, um dos mais respeitados e conceituados do país que trabalhou durante
30 anos na emissora de rádio Continental o que pode acontecer com aquele
que decidir se opor a ele e suas decisões.
Com certeza os EUA já
estão com o nome de Macri na sua lista de intenções devido a oportunidade que
lhes é criada de, novamente vir a emergir a grande oportunidade para novamente
adentrar o hemisfério Sul onde estão concentradas as maiores riquezas naturais
do planeta e que governos de alguns
países da America latina e os últimos treze anos de governo do Brasil lhes congelaram
a intenção, fazendo com que apostem na eleição de um certo partido para que
voltem a ter oportunidades de retomar as praticas das ideias.
Aliás, por tal
citação vem a analise do titulo: “O estimulo
ao poder”, que com certeza, leva ao estudo do caso Macri pelos componentes
da direita do Brasil, tomando como estimulo para uma ação que difere da tomada
pelo argentino somente no aspecto da tomada do poder em que, aqui não pretendem
esperar o fim do mandato mas, toma-lo de assalto em pleno exercício legal e
democrático, que busca a retomada do crescimento e a estabilização econômica que,
devido as políticas de proteção a
corruptos e corruptores por políticos ligados ao congresso, acabou por levar
para uma pretensão particular e pessoal por aqueles que foram mandatários e hoje
se encontram descontentes com o longínquo comando do pais por quem realmente
determinou que deveríamos ser livres e termos ações direcionadas ao povo e, não
somente aos investidores internacionais e empresários.
A preocupação agora
é: até aonde os atos de Mauricio Macri incentivam uma infiltrada desses
direitistas no comando da pasta maior do nosso país?
Devemos nos preparar
para um sério ataque nos próximos dias, já que tivemos dias de recesso em que
podem ter sido tramadas várias maneiras de ataque ao executivo, incrementado
pelo ódio e desejo de vingança do presidente da câmara dos deputados.
O senador Aécio Neves pode estar saltitante com as medidas tomadas na Argentina, pois, estas podem abrir-lhe caminho exemplário na America do Sul para as idéias do parceiro Cunha que faz as suas vontades.
O senador Aécio Neves pode estar saltitante com as medidas tomadas na Argentina, pois, estas podem abrir-lhe caminho exemplário na America do Sul para as idéias do parceiro Cunha que faz as suas vontades.
Antonio MC
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