Traficantes recrutam crianças estudantes para trabalhar na venda de entorpecentes dentro de escola em São Luís.
Escola do bairro do Turu solicitou viatura policial para apreender menores que faziam tráfico e utilização de entorpecentes dentro escola onde estudavam.
O garoto que frequentava a sala do sétimo ano (sexta série), foi surpreendido vendendo maconha e pedras de crack, disseram alunos da entidade.
O comercio acontecia dentro dos banheiros da escola, onde outros garotos consumidores das drogas compravam e já utilizavam no mesmo local.
Depois se serem surpreendidos por funcionários, a policia foi chamada e o grupo, traficante e usuários, dirigido aos órgãos responsáveis pela reeducação dos menores, ja que não atingiram a idade minima exigida para responder pelos próprios atos.
O garoto que frequentava a sala do sétimo ano (sexta série), foi surpreendido vendendo maconha e pedras de crack, disseram alunos da entidade.
O comercio acontecia dentro dos banheiros da escola, onde outros garotos consumidores das drogas compravam e já utilizavam no mesmo local.
Depois se serem surpreendidos por funcionários, a policia foi chamada e o grupo, traficante e usuários, dirigido aos órgãos responsáveis pela reeducação dos menores, ja que não atingiram a idade minima exigida para responder pelos próprios atos.
Outros casos na mesma escola
Segundo estudantes desta mesma escola, em decorrência de desacordo por uma brincadeira de futebol na quadra, um aluno armado ameaçou o colega, o qual teve que ficar nas dependências do estabelecimento e ensino até o momento que lhe veio a informação da captura do ameaçador.
Ainda do mesmo estabelecimento, surgiram rumores de que teria sido excluído da mochila de uma das alunas, um aparelho celular, qual as imagens particulares do aparelho desaparecido logo depois já estavam nas redes sociais e também no aparelho de outro aluno que passa a ser suspeito do furto.
Segundo estudantes desta mesma escola, em decorrência de desacordo por uma brincadeira de futebol na quadra, um aluno armado ameaçou o colega, o qual teve que ficar nas dependências do estabelecimento e ensino até o momento que lhe veio a informação da captura do ameaçador.
Ainda do mesmo estabelecimento, surgiram rumores de que teria sido excluído da mochila de uma das alunas, um aparelho celular, qual as imagens particulares do aparelho desaparecido logo depois já estavam nas redes sociais e também no aparelho de outro aluno que passa a ser suspeito do furto.
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